Atualmente a depressão esta denominada como o mal do século, em termos médicos como um dos “Transtornos de Humor” que se caracteriza por um estado patológico de sofrimento psíquico com distúrbio afetivo e de humor, acompanhado de acentuado rebaixamento do estado de ânimo, redução da auto-estima, apresentando também diminuição da atividade mental, psicomotora e orgânica, sendo uma das doenças de maior impacto social.
Nesta população estudos vem mostrando que os exercícios mais indicado atualmente são exercícios de intensidade leve e moderada, os exercícios de alta intensidade estão associados com sensações negativas, bem com a produção de excesso de ácido lático possibilitara ocorrências de irritabilidade, apatia e desconforto nesta população. Sendo assim os exercícios de intensidade leve a moderada tem que ser de forma agradável, não competitivo e com uma frequência regular na semana, sendo um treino progressivo e controlado .
E o Pilates vem assumindo este papel e se encaixando nestas características, pois é um método de sistema de exercício preciso e inteligente onde trabalha qualidade e não quantidade com seus princípios de concentração, controle, centro (PowerHouse), movimentos fluidos , precisão (coordenação) e respiração. Sendo assim beneficiando – os em percepção corporal, correção postural e dos desequilíbrios musculares, condicionamento controlado e fortalecimento muscular em geral e não ficando na monotonia de ser sempre os mesmos exercícios, pois evoluem trazendo novos desafios e desenvolvimento contínuo.
O benefício principal desta discussão é no âmbito fisiológico/psicológico porque durante a realização do exercício ocorre liberação da endorfina, serotonina e da dopamina pelo organismo, propiciando um efeito tranquilizante prazeroso e analgésico no praticante e também na ativação de receptores específicos contribuindo para a integridade cerebrovascular aumentando o transporte de oxigênio para o cérebro.
O Pilates tem como uma de suas características também o trabalho em grupo, o que propicia aos participantes a possibilidade de interação social e bem-estar psicológico tornando a pratica deste método uma opção/alternativa de tratamento não farmacológico (dependendo do caso clinico do indivíduo), trazendo efeitos positivos sobre a vida social e sintetizando em uma melhora de qualidade de vida.
E aí, que dia podemos iniciar a aula?
Fonte: BLOG DO KAIZEN